domingo, 23 de abril de 2017

CONTEXTO DA DOCÊNCIA EM FILOSOFIA PARA O ENSINO MÉDIO NA PERSPECTIVA DAS QUESTÕES SOCIOCIENTÍFICAS: QUESTIONAMENTOS E POSSIBILIDADES PARA APRENDER E ENSINAR


CONTEXTO DA DOCÊNCIA EM FILOSOFIA PARA O ENSINO MÉDIO NA PERSPECTIVA DAS QUESTÕES SOCIOCIENTÍFICAS: QUESTIONAMENTOS E POSSIBILIDADES PARA APRENDER E ENSINAR
Discente: José Igídio dos Santos
Comunicação científica apresentada à 1ª. Mostra de Trabalhos dos estudantes de Pós-Graduação em Ensino de Filosofia - CEEF no I Simpósio Internacional « Filosofar, Aprender e Ensinar: desafios e possibilidades» organizado pela Universidade Federal de São Carlos - Laboratório de Ensino de Filosofia e Formação de Professores - de 14, 15 e 16 de outubro de 2014.


CONTEXTO DA DOCÊNCIA EM FILOSOFIA PARA O ENSINO MÉDIO NA PERSPECTIVA DAS QUESTÕES SOCIOCIENTÍFICAS: QUESTIONAMENTOS E POSSIBILIDADES PARA APRENDER E ENSINAR
INTRODUÇÃO
“Cabe às futuras gerações construir uma nova coerência que incorpore tanto os valores humanos quanto a ciência, algo que ponha fim às profecias quanto ao ‘fim da ciência’, ‘fim da história’ ou até quanto ao advento da pós-humanidade”. (Ilya Prygogine, “Carta para as futuras gerações”, Caderno Mais, Folha de S.Paulo, 30/01/2000).
Esta comunicação nasce da percepção das dificuldades na compreensão de conceitos filosóficos e científicos por educandos e educadores, tal fator impede-os à autonomia cognitiva e pedagógica, na tentativa de compreender referenciais teóricos que possam auxiliar no desenvolvimento de um processo reflexivo norteador de prática educativa que, por meio de questões sociocientíficas, com o propósito de desenvolver sequências didáticas que proporcionem debates e apropriação de referenciais propulsores de consciência crítica transformando nossas práxis educacionais (FREIRE, 2004).
Atuando na escola em vista da melhora do nível de aprendizagem dos alunos da Escola Estadual Líbero de Almeida Silvares (EELAS), localizada na cidade de Fernandópolis/SP, olhamos para o contexto do trabalho docente enfrentamos tantos desafios que poderia ser maior enfrentado se o docente tiver condições de propor temas controversos capazes de suscitar, a ironia, a crítica, a indignação e a conscientização de nosso papel de transformador da realidade. As questões de cunho sociocientíficas tem implicadas todas essas características tão necessárias para o desenvolvimento da autonomia crítica do processo de ensino e aprendizagem que permitirá ao educando a retomada de seu lugar social, como sujeito do processo cognoscente.
No exercer a docência na disciplina de Filosofia na Rede Estadual – vemos cotidianamente muitos adolescentes desinteressados às aulas de Filosofia, problema que têm nos motivado a buscar uma prática educacional que possibilite diálogo fecundo entre educando e educador. O desafio se encontra no ritual de passagem da concepção
filosófica que perpassa os currículos do Estado de São Paulo e a conexão a ser realizada através da ativação dos conhecimentos prévios dos alunos como motivação inicial da aula.
È fundamental para o profissional da educação compreender os fundamentos filosóficos, ideológicos e perspectivas educacionais que influenciam sua práxis e se, o atual processo educacional tem contribuído para que os discentes adquiram habilidades e competências (PERRENOUD, 2000) ao seu desenvolvimento cognitivo e pensamento crítico.
É desafio encontrar aportes teóricos norteadores de nossas práticas educacionais numa perspectiva contemporânea e que apontem soluções às dificuldades dos educandos na elaboração de textos argumentativos, visando apropriações conceituais que os mesmos poderão expressar por meio de artigos de opinião que ultrapassam o senso comum, numa perspectiva crítica.
Para tal tarefa, a é oportuna a consolidação de sequências didáticas que modificarão a atual práxis educacional do docente em filosofia, por meio de elementos norteadores de questionamento reconstrutivo que dêem respaldo à abordagem eficiente acerca das Questões sociocientíficas (QSCs) que hoje, são potencializadoras de ações inclusivas, abarcando uma série de possibilidades de relações dialógicas com diversos atores, setores, áreas sociais e culturais. Conforme assevera BORTOLETO, 2009:
o interesse de apontar os temas sociocientíficos como um terreno promissor para o desenvolvimento de práticas discursivas argumentativas parte do pressuposto da atual conjuntura da sociedade contemporânea (BORTOLETO, 2009, p.26)
Em tal contexto de docência em Filosofia no Ensino Médio fomentaremos práticas educacionais dialógicas, promotoras da autonomia intelectual, cujas dinâmicas gestarão objetos educacionais: sequências didáticas, debates diversificados e produção escrita de artigos de opinião a serem disponibilizados em espaço virtual disseminando a formação de educandos proativos e criativos, capacitados para atuar na sociedade do conhecimento e da informação, na busca de respeito e valorização social.
O Ensino de Filosofia no Ensino Médio apresenta desafios a educadores e educandos, é a disciplina que deve proporcionar a excelência do pensar (NISKIER). Tais desafios são oriundos de deficiências no processo de formação docente e das
dificuldades na compreensão de escolas e de conceitos filosóficos para analisar temáticas propostas à cada situação de aprendizagem.
Na perspectiva de DELEUZE, G.; GUATTARI, F. a Filosofia requer “criação de conceitos” e esta tarefa envolve professores e alunos. O domínio de conceitos é fundamental ao estudo filosófico no Ensino Médio.
Neste ínterim, vemos que as Questões Sociocientíficas permitirão uma melhor articulação das reflexões, proporcionará desenvolvimento de pesquisas sobre os temas, e, ainda desvendará referenciais teóricos que permitirão a educador e educando a gestão de novas formas de ensinar e aprender. Por meio dos questionamentos reconstrutivo (DEMO, 1997) fortaleceremos a tomada de decisões (BORTOLETO, 2009) acerca dos temas propostos. Permitindo ainda, o gosto pela iniciação à pesquisa que despertará no aluno a autonomia cognitiva no desenvolvimento das competências leitoras e escritoras.
A busca de esforços para aproximar contextos educacionais e pesquisa acadêmica é uma via interessante a fim de que o ambiente de educação torne-se espaço de aprimoramento da prática educativa. As Universidades públicas ao acolherem professores oriundos do trabalho com a docência propiciam contato direto com realidades sociais e educacionais que só o cotidiano escolar é capaz de demonstrar, auferindo diagnósticos mais próximos do real sobre a qualidade e as necessidades do ensino público. Destarte a Academia poderá simultaneamente focar na qualidade da formação docente possibilitando a estes profissionais a iniciação à pesquisa científica, oportunizando-lhes melhor formação para atuação profissional e progressão na carreira docente.
Como educadores temos um laboratório de pesquisa privilegiado, pois a sala do educador são as salas de aula e estas hoje, constituem um grande desafio. As respostas para os problemas educacionais também se encontram na própria escola e o professor poderá ter a solução mediante a diversificação de sua práxis por meio de embasamento teórico adquirido pela parceria universidade-escola. Como assevera DEMO, 1997:
A condição para educar pela pesquisa é que o professor seja um pesquisador e tenha-a como uso no cotidiano. O aluno deixa de ser objeto de ensino para ser companheiro de trabalho. (...) é necessário habituar o aluno a ter iniciativa na busca de material para pesquisa e combater a receita pronta (...) fazer as próprias interpretações, reelaborando-as. Interpretar o material pesquisado. Passar de atitude passiva para atitude crítica (passin).
No âmbito educacional, a diversidade de métodos e as múltiplas correntes constituem hoje um desafio para a construção de projetos capazes de formar cidadãos plenos, conhecedores de seus direitos e de seus deveres. Vemos que muitas práticas que ainda norteiam o trabalho docente têm resquícios de um modelo didático hermético, engessado, rígido, pré-estabelecido, e, portanto, incapaz de dialogar com a sociedade do conhecimento e da informação do contexto hodierno (ASSMAM, 1998).
No contexto educacional a autognose de quem atua no campo escolar exige permanente autoavaliação para que a partir de nós mesmos possamos, analisar, refletir, valorar e imprimir significados aos elementos essenciais da realidade na qual estamos imersos, e que nos impulsiona a refletir sobre o processo no qual estamos inseridos.
Questionamos como as QSCs (Questões sociocientíficas) nas práticas educativas da disciplina de Filosofia possam potencializar a reconstrução dos processos analíticos e reflexivos dos alunos do Ensino Médio na ampliação de suas competências leitora e escritora?
Portanto, desenvolver uma proposta educacional que na interface formação/ensino, no contexto da docência na disciplina de Filosofia no Ensino Médio, possibilitará ao educador capacidade teórico prática para a elaboração de sequências didáticas capazes de modificar sua prática docente através do questionamento reconstrutivo que alicerçados em questões oriundas dos contextos sociocientíficas acerca das questões sociocientíficas que levem os educandos a desenvolver a autonomia intelectual, permitindo-lhes o diálogo com diversas áreas do conhecimento, setores, atores diversos da sociedade e da cultura, oportunizando-lhe o desenvolvimento de competências leitora e escritora.
De modo que o mundo da vida seja interpretado e analisado numa perspectiva mais crítica e sem conformidade, tal como apresenta MÜLH, 2010
O mundo da vida é que mantém, como exigência de sua condição de ser, um nível pré-teórico de compreensão que faz com que dispomos de um consenso sobre o mundo dos objetos, consenso que provém de uma visão comum de mundo ensejada pelo entendimento. (MÜLH, Habermas e a Educação, ano e p. )
Para implementar esta tarefa é preciso estabelecer os seguintes objetivos:
 Inovar a práxis educacional na disciplina de filosofia considerando o
contexto hodierno;
 Identificar referenciais teóricos que implementem a inovação da atual práxis do docente;
 Elaborar sequências didáticas com o foco nas QSCs a partir das percepções dos alunos;
 Despertar no aluno a competência leitora e escritora oriundas de sua autonomia cognitiva divulgados por meio artigos de opinião;
 Organizar espaço virtual para que sejam disponibilizadas as produções.
Para desenvolver esta proposta didática pretendemos estabelecer uma metodologia que considere que, “nenhuma ação educativa pode prescindir de uma reflexão sobre o homem e de uma análise sobre suas condições culturais (FREIRE, 2003, p. 61)
O espaço educacional é em si um ambiente conflituoso, cabe ao educador buscar nas teorias e fundamentos para práxis de modo que se possa inovar sua prática docente numa perspectiva educacional que promova a autonomia intelectual do educando capacitando-o para sua inclusão no contexto hodierno.
A aproximação dos conhecimentos acadêmico sobre o ensino e as realidades cotidianas é fundamental para que professor-pesquisador possa transformar a realidade na qual atua. Neste sentido, encontrar uma forma de inserção na realidade é imprescindível ao desenvolvimento de práticas educacionais inovadoras, de forma que, a proposta de pesquisa proporcione autonomia ao professor na busca de respostas às situações de aprendizagem, observando os seguintes aspectos:
- A Investigação de problemas teóricos que incidam propostas didáticas dialógicas;
- Desenvolvimento de sequências didáticas com foco nas análises de problemas oriundos do “mundo da vida” (HABERMAS) a partir de questões sociocientíficas, instaurando discussões embasada em referenciais teóricos e revisando ideias que influenciem a práxis docente com vistas a mudanças na postura educativa.
Por meio de revisão bibliográfica procuramos identificar fundamentos que corroboram nossa a práxis atual, bem como identificação de novos referenciais teóricos capazes de dinamizar o processo didático atual considerando o domínio de habilidades e competências requeridas do aluno do Ensino Médio, de modo a capacitá-los à experiência no Ensino Superior. Segundo Popper, conforme Lakatos e Marconi:
o único método científico seria o método hipotético-dedutivo, já que “toda pesquisa tem sua origem num problema para o qual se procura uma solução, por meio de tentativas (conjecturas, hipóteses, teorias) e eliminação de erros ( LAKATOS e MARCONI, 2000, p.73).
Ao desenvolver a presente investigação poderemos desencadear propostas didáticas pedagógicas passíveis de superar dificuldades educacionais tanto para o trabalho docente quanto para o aprendizado do educando, por meio da participação colaborativa do estudante na propositura de temáticas com foco nas questões sociocientíficas que posteriormente serão exploradas na disciplina de Filosofia. O professor-pesquisador utilizará constituirá os dados por meio de vídeo-gravação, como também, diário de campo para anotar as ocorrências durante o do processo que lhe permitirá observar e analisar o desenvolvimento da proposta do início ao fim da investigação.
Analisaremos se as temáticas escolhidas pelos alunos e desenvolvidas em sala de aula estão contextualizadas de acordo com a realidade socioeconômica do alunado que estudam na Escola EELAS, ou se os temas têm uma perspectiva global influenciada pela mídia e ainda, quais concepções que os alunos tinham acerca do tema e quais as concepções que os mesmos obtiveram após envolvimento com a temática, como expressa ABIB, olhando para o contexto de sala de aula:
Nesse sentido, um caminho que se mostra promissor é o aprofundamento das pesquisas sobre a aprendizagem da docência e inovação na escola que estimulem a participação criadora dos professores na elaboração de conhecimentos e práticas que sejam adequadas aos contextos de trabalho e que possam resultar de um movimento de apropriação crítica dos conhecimentos acadêmicos. Aproximar a pesquisa em ensino da sala de aula requer a construção de caminhos que possibilitem partilha de interesses, de recursos e papéis. Em especial, programas colaborativos baseados em modelos críticos de formação podem encaminhar a superação de dicotomias entre a pesquisa acadêmica e a pesquisa dos professores na elaboração de conhecimentos sobre o ensino (ABIB, 2010, p. 236).
Paulo Freire, (2001) corrobora tal argumentação quando diz que ao educador cabe:
[...] uma tarefa libertadora. Não é para encorajar os objetivos do educador e as aspirações e os sonhos a serem reproduzidos nos educandos, os alunos, mas
para originar a possibilidade de que os estudantes se tornem donos de sua própria história. É assim que eu entendo a necessidade que os professores têm de transcender sua tarefa meramente instrutiva e assumir a postura ética de um educador que acredita verdadeiramente na autonomia total, liberdade e desenvolvimento daqueles que ele ou ela educa (p.78).
Como processo final da metodologia tendo em vista a competências leitoras e escritora, pressuposto imprescindível à proposta curricular do Projeto São Paulo Faz a Escola no qual o aluno deverá apropriar-se de conceitos para o desenvolvimento de atividade de produção de textos, em nosso propósito, de artigos de opinião, que serão disponibilizados em espaços virtuais conforme a realidade do aluno e as condições da escola. Como ressalta, FLÓRIO, 2011
Partindo da concepção de que a leitura é um meio de aprendizagem de conteúdos específicos e, portanto, aprender a ler e a questionar historicamente um texto deve ser encarado como objeto de ensino e aprendizagem. A leitura torna-se, assim, um conteúdo procedimental, e, com isso, é responsabilidade de todos os professores, planejar e desenvolver estratégias didáticas voltadas especificamente para formar leitores e para permitir que, pela leitura e escrita, os estudantes se apropriem de informações e aprendam os conteúdos específicos das disciplinas. As estratégias de leitura e escrita devem considerar: inferir sobre o assunto, tema, título e autor. Identificar idéias principais. Analisar imagens. Emitir opiniões, dialogando com o texto. Produzir textos utilizando-se do gênero adequado para os fins definidos pelo aluno. Para que a aprendizagem seja significativa, possibilitar que alunos confrontem suas hipóteses iniciais com o aprendizado construído no tratamento dos conteúdos trabalhados.
Na disciplina de Filosofia a atenção recairá sobre a capacidade crítica e analítica do educando em vista da autonomia alcançada pelo envolvimento no processo de ensino aprendizagem, permitindo-lhe um senso crítico que ultrapasse o senso comum. O que leva Giroux, 1997 a afirmar citando Freire, a necessidade de um salto teórico, a tarefa de ligar a escrita, a aprendizagem e o pensamento crítico significam redefinir a pedagogia da escrita e também do pensamento crítico (p.101).
Na perspectiva de Libâneo, (1998) os educadores contemporâneos precisam investir na consolidação da pedagogia emancipadora, atentando para as transformações hodierna com vista a preparação de sujeitos que possam ser inclusos no processo produtivo e na vida em uma sociedade tecno-científica-informacional. Para tanto, é necessário desenvolvendo nos educandos capacidades cognitivas e operativas por meio das competências do pensar autônomo, crítico e criativo; formando-os para a cidadania crítica e participativa com observância da ética.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABIB, M. L. V. S. A pesquisa em ensino de Física e a sala de aula: articulações necessárias na formação de professores. In: GARCIA, N. S.; HIGA, I.; ZIMMERMANN, E.; SILVA, C. C.; MARTINS, A. F. P. A pesquisa em ensino de Física e a sala de aula: articulações necessárias. São Paulo: Editora da Sociedade Brasileira de Física, 2010, p. 227-238.
ASSMAN, Hugo. Reencantar a Educação. 7 ed. Petrópolis, 2003.
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CARNEIRO, Marcelo Carbone (Org). História e Filosofia das Ciências e o Ensino de Ciências, Cultura Acadêmica, 2011.
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Demo, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas: 2.ed.Editores Associados, 1997
Flório, Matilde , Reflexões Gerais para as dissertativas, 2011. in http://jcconcursos.uol.com.br/vip/Arquivos/Biblioteca/Arquivos/243.pdf
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GIROUX, H. Os Professores como intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997
Guimarães, Márcio Andrei. Raciocínio informal e a discussão de questões sociocientíficas: o exemplo das células-tronco humanas, 2011.
HORKHEIMER, Max & ADORNO, Theodor W. Os pensadores, São Paulo, Ed. Nova Cultural, 1991.
HUME, D. Os pensadores. 2ª ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2000.
LIBÂNEO J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994
LIBÂNEO J. C. Perspectivas de uma Pedagogia. Revista Pensar a Prática.1:1-21,jan./jun.1998. Entrevista concedida em Goiânia ao Prof. Nivaldo A.N.David em 16 de Dezembro, 1997
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários a Educação do Futuro. 7 ed. São Paulo, Cortez, 2003.
NISKIER, Arnaldo. Filosofia da educação: uma visão critica. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2001.
PERRENOUD, Philippe, Dez Novas Competências para Ensinar, Porto Alegre (Brasil), Artmed Editora, 2000
POPPER, Karl et all. Coletânea de Textos, in OS Pensadores, vol. 44, São Paulo, Abril, 1975.
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